domingo, 8 de agosto de 2010

Médica sul-africana cria camisinha feminina antiestupro

Camisinha feminina antiestupro contém 'garras' que se fincam no pênis com a penetração.
A África do Sul tem uma das maiores taxas de estupro no mundo, de acordo com a organização não-governamental Human Rights Watch. Também estima-se que 16% da população esteja contaminada pelo vírus HIV, da AIDS. Visando a combater o crime sexual – ou pelo menos dar às mulheres uma chance de defesa – a médica sul-africana Sonnet Ehlers criou uma camisinha feminina chamada Rape-axe, com “garras” que fincam no pênis quando ocorre a penetração.
“Machuca. O homem não consegue urinar nem andar quando a camisinha fica presa. Se ele tentar removê-la, vai ficar ainda mais apertada”, explicou Ehlers em entrevista à CNN, rede de televisão norte-americana.
O preservativo é colocado como um absorvente interno na vagina e só pode ser retirado do pênis por um médico. Ehlers distribuiu 30 mil camisinhas desse tipo na África do Sul durante a Copa do Mundo.
Acusada de criar um cinto de castidade medieval, a Dra. Sonnet Ehlers se defende: “Consultei engenheiros, ginecologistas e psicólogos para ajudar com o design e garantir a segurança do produto”. A médica finalizou dizendo que acredita que algo precisa ser feito. “Assim alguns homens vão pensar duas vezes antes de abordarem uma mulher”, afirmou.

4 comentários:

  1. Barbaridade!!!!
    Coisa horrivel...

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  2. Boa armadilha para esta corja de covardes.

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  3. Esta seria a alternativa ideal para este mal onde a decência e a educação não está controlando mais. Seria um problema a menos pelo menos depois da eficiência do equipamento for demonstrada e difundida. Agora precisamos de uma prevenção para a pedofilia.

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  4. A desgraça da mulher foi estuprada pra caralho aí agora criou isso pra arrancar o bilau dos homens kkkk

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